Já não sou o mesmo de sempre,
sou o de agora, talvez...
Já me escorreu demasiada água entre os dedos,
e tenho sede...
Acendo a luz e apago a alma,
onde vais menino?
-vou com os dedos pela parede,
em busca da porta...
Atiro pedras ás gaivotas,
e acerto em vidros de janelas partidas...
Chuto bolas de imaginação,
contra paredes reais...
Onde vais menino?
Vou brincar, que já tive tempo de ser grande...
E vou beber,
antes que a água me escorra entre os dedos...
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
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