Eu perdido,
em copos vazios,
em rodas de conhecidos...
Eu incontido,
incontinente a cada meia-hora...
Eu oco, sem sentido,
refundido em espelho baço.
Irreflectido...
Eu recuperado,
no copo cheio,
outra vez a recarregar a incontinência...
Eu e os copos,
lixado pela falta de tinta e papel,
fodido com os copos vazios...
quarta-feira, 17 de junho de 2009
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3 comentários:
Cheers!
desculpa o comentário anterior. Se calhar não interpretei bem o poema.
bom.
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